quinta-feira, 31 de março de 2011

Eu também quero ser feliz.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Great dialogues 3.0

Queen Gorgo: It is not a question what a spartan citizen should do, nor a husband, nor a king. Instead, ask yourself, my dearest love, what should a free man do?

300

terça-feira, 29 de março de 2011

A minha cabeça dava um livro de filosofia cara

Ao contrário do que muitas pessoas possam achar, eu acredito no amor. Simplesmente não acredito no amor das histórias que engolimos desde a infância. Qual príncipe encantado, qual cavaleiro andante, qual homem de olhos azuis e musculoso que nos aparece à frente quando achamos que não temos ninguém? A isso eu chamo tretas. Mas essas histórias tapam-nos a cabeça e fazem-nos acreditar que vamos ser grandes princesas e rainhas, que vamos ter uma vida com cheiro a rosas.

Bullshit.

Também não acredito que as mulheres pensam com o coração e o que os homens pensam com a pila. Isso é puro sexismo. Acredito na igualdade dos sexos, e embora constate que cada vez mais mulheres são burras e mais homens são idiotas, ainda há boas pessoas. Pessoas para quem a beleza física é relativa e única, e que não há necessidade de criar padrões, e para quem o sexo é uma forma de expressar o que mais temos de íntimo com alguém, e não uma forma reles de diversão. Pessoas que sabem que podem divertir-se sem beber até cair para o lado,e que a pessoa que somos de verdade é muito mais interessante de descobrir que a pessoa pela qual passamos quando se bebe.

Eu acredito num amor que não precisa de grandes gestos, acredito num amor simples, em que não se dá nem se recebe, partilha-se. Acredito num amor em que se juntam dois espíritos que estão em sintonia num mesmo plano e que sentem que é um com o outro que a vida neste mundo lhes dará o que eles precisam. Da mesma forma que considero que o amor é tanto melhor se for feito como é sentido. 

E é por essa razão que não me considero romântica, nem tão pouco dada a manifestações de afecto. Porque o afecto que tenho para dar, ninguém o consegue compreender.


P.S- Não gosto nada de olhos azuis. Prefiro olhos castanhos, são muito mais bonitos. E também não gosto de músculos. Prefiro um homem com barriguinha ;)


Como presumo que a maioria das pessoas que por aqui passam não saibam quem ele é...





Cabelo à frente da cara e T-shirt dos Black Dahlia Murder...hoooooot!

E à conversa com a ACRM...

...concordámos que a parte do corpo que mais nos agrada nos homens é as costas.

Tipo estas. E eu juro que não queria postar esta foto do rapaz, mas é a única em que ele aparece de costas.

Portanto, delicia-te ACRM ^^

segunda-feira, 28 de março de 2011

Questão filosófica que me persegue desde a meninice #2

Alguém me sabe dizer que raio de animal é o Timon?



domingo, 27 de março de 2011

Great dialogues 2.0

Dr. Cox: Okay, think of what little patience I have as...oh, I don't know... your virginity. You always thought it would be there, until that night Junior Year when you were feeling a little down about yourself, and your pal Kevin, who juuuuuust wanted to be friends...well, he dropped by with a copy of 'About last night' and a four-pack of Bartles&Jaymes and woo hoo hoo, it was gone forever...just like my patience is now.

Dr.Cox- One of the best characters ever. EVER!

That's why I feel strange around people

Não consigo, nem gosto de acordar tarde ao fim-de-semana. Se para vocês é perfeitamente aceitável acordar às 2 da tarde, e achar que ainda é cedo, para mim basta acordar às 10h para dizer que o dia está perdido.

Provavelmente é do hábito de me levantar cedo (às 6 e meia já estou a fazer o xixi da manhã), ou se calhar sou um pouco obcecada com o aproveitar todos os dias da melhor maneira, mas sinto-me muito bem ao acordar cedo num dia sem aulas e saber que tenho todo o tempo do mundo para não fazer nada. Se acordar tarde, sinto que o dia já passou, e não tarda já estou outra vez a levantar-me para ir para as aulas.

E não se confunda isto com o 'achar que dormir é para fracos'. Nada disso. Sou bastante adepta do dormir bem e dormir o suficiente, e devo dizer que posso deitar-me à meia-noite de sexta e levantar-me às 8:30 de Sábado para ir para o treino, sem morrer de sono.

Chamem-me uncool agora, mas daqui a uns anos vocês hão-de andar rastos,e eu vou continuar fabulosa e esbelta. (just teasin')

Portanto, um conselho para a vida: dormir é bom, mas viver é melhor.


Sabem o que não dá vontadinha nenhuma de fazer ao Domingo?

- Acordar;
- Lavar a cara;
- Estudar para o teste do dia seguinte;
- Exercitar o pernil na bicicleta estática;
- Preparar a mochila para a escola;
- Comer carne assada.

Any guesses for 'on what was my Sunday spent?'

quarta-feira, 23 de março de 2011

Computer says no...

...é das minhas catch-phrases preferidas de Little Britain. Esta séria é fabulosamente cómica, e as personas são fantasticamente concebidas, assim como as situações. Tanto que faço questão de esvaziar a bexiga de cada vez que pretendo ver a série, para não me mijar (pois, queres ver que o Saramago pode escrever 'mijar' e eu não) de tanto rir.

Decidi postar alguns sketches dos meus preferidos, porque não consegui encontrá-los a todos...I'm so sorry :\

Anyway...


 
 


 

Believe it or not, este post demorou dois dias a estar concluído.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Whatever you want, isn't always whatever you want

Cenário: Lar, doce, lar, hora do lanche.

Eu: Mãe, queres que faça chá de cidreira com mel?
Mãe: Faz o que tu quiseres, tanto me faz...
Eu: Então vou fazer chá de camomila.
Mãe: Não! De camomila não!

Conclusão da aula de Biologia de hoje

O fígado é o nigger do corpo humano.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Só para o pessoal das Ciências


P.S- ACRM, já tens quatro posts, feitos hoje. Agora só te podes queixar na Terça-Feira, sim? =D

http://anatomias.mediasmile.net/transgenics.jpg

And I keep scoring points 'cause...

...há dois dias atrás, eu escrevi 'erro de servidor' no google, e o meu blog aparecia na terceira página, e hoje aparece na primeira.

Thank you, silent readers who come by and don't even say 'Hi, your blog isn't that bad, actually, it's kinda readable.'

A tragédia da Matemática

Num certo livro de Matemática, um quociente apaixonou-se por uma incógnita. Ele, o quociente, produto de notável família de importantíssimos polinómios e ela, uma simples incógnita, de mesquinha equação literal. Oh! Que tremenda desigualdade. Mas como todos sabem, o amor não tem limites e vai do mais infinito ao menos infinito. Apaixonado, o quociente olhou-a do vértice à base, sob todos os ângulos, agudos e obtusos. Era linda, uma figura ímpar e punha-se em evidência: olhar rombóide (forma de losango), boca trapezóide, seios esféricos num corpo cilíndrico de linhas sinoidais (curvas).
- Quem és tu? -- perguntou o quociente com olhar radical.
- Sou a raiz quadrada da soma do quadrado dos catetos. Mas podes chamar-me hipotenusa-respondeu ela com uma expressão algébrica de quem ama.
Ele fez da sua vida uma paralela à dela, até que se encontraram no infinito. E amaram-se ao quadrado da velocidade da luz, traçando ao sabor do momento e da paixão, rectas e curvas nos jardins da quarta dimensão.
Ele amava-a e o sentimento era recíproco. Adoravam-se nas mesmas razões e proporções no intervalo aberto da vida.
Três quadrantes depois, resolveram casar-se. Traçaram planos para o futuro e todos lhes desejaram felicidade integral. Os padrinhos foram o vector e a bissetriz. Tudo estava nos eixos. O amor crescia em progressão geométrica. Quando ela estava nas coordenadas positivas, tiveram um par: o menino, em homenagem ao padrinho, chamaram de versor; a menina, uma linda abcissa. Ela sofreu duas operações. Eram felizes até que, um dia, tudo se tornou uma constante. Foi aí que surgiu um outro. Sim, um outro. O máximo divisor comum, um frequentador de círculos viciosos. O mínimo que o máximo ofereceu foi uma
grandeza absoluta. Ela sentiu-se imprópria, mas amava o máximo. Sabedor desta regra de três, o quociente
chamou-a de fracção ordinária. Sentindo-se um denominador comum, resolveu aplicar a solução trivial: um ponto de descontinuidade na vida deles. Quando os dois amantes estavam em colóquio, ele em termos
menores e ela de combinação linear, chegou o quociente e num giro determinante disparou o seu 45.

Ela foi para o espaço imaginário e ele foi parar num intervalo fechado, onde a luz solar se via através de
pequenas malhas quadráticas.

Adaptado de  http://matematica.com.sapo.pt

Este post é dedicado à ACRM #2

Eu e a minha estimadíssima amiga ACRM temos um colega de turma que é aquele tipo de homem que acha que é o mais másculo, mais bonito e mais espectacular à face da Terra. Digamos que quando esse sujeito se vê ao espelho, se vê assim: 


ou assim:

mas na realidade parece-se com qualquer comum dos homens com a mania que são fantásticos e irresistíveis que usam aquelas roupas todas 'estilosas'.

No entanto, uma característica que o marca é o facto de que acha que não tem defeitos, nunca perde a pose, e que não tem momentos embaraçosos como todos nós. E isto chega ao cúmulo quando lhe digo 'hey, olha, estás a cheirar a suor' e ele me responde 'não sou eu, o cheiro vem da parede', ou quando lhe digo 'hoje bebeste leite, não bebeste? nota-se no teu hálito' e ele responde 'não, o cheiro é de um novo sabonete que ponho na cara, que cheira a morango', ou quando alguém fala em deus e ele diz 'estás a falar de mim?'

Mas o pior, é que há mesmo criaturas do sexo feminino que se atraem por isto. --'

terça-feira, 15 de março de 2011

Whichcock?
Gosto de poesia. Na verdade, gosto muito de poesia. E por muito que até tenha um certo pó a Fernando Pessoa, admiro a escrita dele e a mentalidade que o homem tinha. No entanto, ao receber um teste cuja nota é muito fraquinha, a desmotivação vem ao de cima. 

Se antes me sentia inspirada para escrever, e para abrir os meus horizontes literários, agora vejo-me fechada numa avaliação que supostamente deveria ser de interpretação pessoal. Agora, não posso ver um poema com os meus olhos, nem sentir as minhas próprias emoções. E a minha escrita mais íntima foi-se, uma vez que esta caiu no ridículo porque alguém decidiu que eu não sei escrever bem.


segunda-feira, 14 de março de 2011

A prova que o Quagmire é canhoto

Great dialogues 1.0


'Dr.Cox: I've actually been thinking about going after that residency director job...
Jordan: Residency director?
Dr.Cox: Yeah...
Jordan: But Perry, really, 'cause if you did that, you'ld be taking a positive step in your life.
Dr.Cox: I-I know.
Jordan: Quick, first place we made love?
Dr.Cox: Give me a break, we never make love.
Jordan: Uff, it is you. I'm so proud I could poo.'

Dr.Cox and Jordan, my favourite characters in Scrubs

domingo, 13 de março de 2011

'A saia não foi inventada por acaso'

Exacto.

Aparentemente, o uso da cuequinha (dependendo das suas características, obviamente) pode fomentar a proliferação de bactérias e descontrolar o harmonioso e bem-cheiroso ambiente vaginal. Então, o que alguns ginecologistas recomendam é que se use o menos possível esta peça de vestuário que, ironicamente é imprescindível na nossa indumentária.

No entanto, os antigos, de alguma forma já sabiam isto, e portanto, o objectivo da saia é exactamente que a mulher possa arejar a bichinha sem que a exponha, digamos, ao resto dos cidadãos que até poderão estar curiosos em relação ao que nós guardamos com tanto fervor até ao casamento.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Movies that deserve a post #1

The Constant Gardener


'O fiel jardineiro' é o meu filme preferido, apesar de ser de um género cinematográfico que não me agrada muito: o drama. No entanto, esta longa-metragem marca-me muito, uma vez que aborda um aspecto da minha vida que pretendo realizar no futuro.

Então,  Justin Quayle (Ralph Fiennes) é um diplomata inglês, que numa das suas apresentações, é interrompido por Tessa (Rachel Weisz), uma activista dos direitos humanos, que o enfrenta em várias questões sobre a moral perante os países mais pobres. Long story short, no final da apresentação conversam melhor, e acabam por se apaixonar. Entretanto Justin tem uma missão em África, e leva Tessa com ele, grávida, e que acaba por ser assassinada. Então, Justin parte à procura da razão que levou a sua mulher a ser morta, e acaba por descobrir que Tessa estava envolvida na tentativa de desmantelar uma farmacêutica que realizava testes de medicamentos contra a tuberculose nas populações pobres africanas, cobrando dinheiro e garantindo falsamente a cura.



Como referi em cima, o aspecto que pretendo realizar no futuro, é ir para África (e levar comigo um homem gostoso, obviamente xD) e ajudar essas mesmas populações, que sobrevivem (e sobreviver é mesmo o verbo adequado) sem médicos, sem água potável, e que são potenciais vítimas da atrocidade que ocorre no filme. Um longo caminho tem que ser percorrido, eu sei, para que se possa efectivamente fazer alguma coisa por aqueles seres humanos, mas este filme dá-me incentivo e coragem para continuar a lutar pelo meu objectivo.


Na minha escala, O fiel jardineiro tem 10/10.

Uma das melhores cenas do cinema de sempre #1

Para mim, Karate Kid há só um. O do Daniel-san. Principalmente o primeiro. Sim, os outros não são maus, mas este está fenomenal, gostei muito da forma como o Karaté é abordado no filme, e de todo o processo de aprendizagem do Daniel-san. Quem me dera também ter um Mr.Myagi. Enfim, aqui está a cena épica (e modéstia à parte, eu até que conseguia fazer aquilo ^^)

Depressive post alert

Acabei de pedir a minha senha para a minha candidatura online à Universidade (qual delas, não sei).
Agora, cada vez mais sinto que esta etapa está mais próxima, depois de quase 3 anos no secundário a sacrificar-me literalmente para conseguir atingir a média de ingresso que preciso para entrar no que eu quero. E sim, tenho a triste sensação de que provavelmente não vou conseguir ir para medicina, como tanto quero, e o pior é que não consigo pensar em nenhum outro curso alternativo. Gosto de muitas coisa, mas a minha vocação é ser médica, e não me vejo realizada em mais nenhuma profissão. É que fazendo a intersecção das coisas que gosto de fazer e estudar, medicina é a única resposta.


E honestamente, eu sei que daria uma excelsa médica.

quarta-feira, 9 de março de 2011

A minha maldição é que (#1)

hoje andei não sei quantos quilómetros há procura de uma loja que tivesse os capris de running da Nike que há tanto tempo dominam os meus sonhos, só para não os comprar.

Damn you, El Corte Inglés. Os 34,90€ da Sport Zone não chegavam? Não é caro o suficiente? Ainda tens de aumentar o preço?

segunda-feira, 7 de março de 2011

No meu mais-que-estimado site da Unkind, deparei-me com uma novidade deveras interessante: canetas.

E não, não são daquelas canetas da BIC que ainda hoje são usadas pelo merceeiro da esquina. São canetas das mais diversas bandas de música. Pretty interesting, hein?
No entanto, quis saber de que cor era a tinta da caneta. Toca a ir ver a descrição do produto:

A sério? Não podiam ser mais esclarecedores??

domingo, 6 de março de 2011

Por que às vezes me sinto uma loira (sem ofensa) #2

Todos os anos digo a mim própria: este ano o Festival da Canção há-de ter alguma coisa de jeito.
Errado.

É a mesma defecação de sempre. Músicas pirosas, músicas sem nexo e intérpretes que parecem terem chegado directamente das esquinas onde suspeitosamente exercem a sua honrosa profissão de especialistas das artes genitais, aka prostituição.

Não consegui ver o programa todo, sequer. Confiei na minha estimadíssima mãe para me contar que a música vencedora era a que mais tinha desgostado, e que segundo ela, pareciam umas 'adolfinas', que no dicionário da minha mãe significa 'pessoa que se veste muito mal, com roupas que desfavorecem o corpo'. E sim, já ouvi esta palavra muitas vezes dirigida a mim. Esperemos que a expressão pegue.

sábado, 5 de março de 2011

Questão filosófica que me persegue desde a meninice

Por que é que as letras no teclado não aparecem por ordem alfabética?






P.S- Sou a única pessoa que se lembra da primeira letra que alguma vez escreveu num computador? E quem diz letra, diz palavra.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Este post é dedicado à ACRM (vês? até sei o teu nome todo)

Como prometido, minha estimada amiga, aqui está um post hoje. Como foste tu que me pediste para escrever, decidi escolher um tema que tu gostasses e que tivéssemos em comum. Já adivinhaste?

That's right. Ginástica Artística.

Não pretendo fazer um post exclusivamente escrito, até porque a beleza da Ginástica não consegue ser descrita por palavras. Vou então expor três rotinas de ginástica, que são das minhas preferidas.

Catalina Ponor- Trave- 2004 (Atenas)- Pontuação: 9.787

 
Gosto muito desta ginasta porque combina bem força com graciosidade. Tem bastante equilíbrio e flexibilidade, características que se notam facilmente neste exercício, que lhe deu a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2004, em trave. 

Mary Lou Retton- Solo- 1984 (EUA)- Pontuação: 9.75


Neste exercício é possível verificar a intensa energia de Mary Lou Retton, principalmente nas séries de tumbling. Digo já que é de admirar a altura dos mortais, tendo em conta  que nas décadas de 70/80, o solo era muito mais rijo que na actualidade, agora é praticamente um trampolim. A única falha deste exercício é aquele deslize depois do duplo mortal com pirueta, que lhe retirou 25 centésimas. De resto, está perfeito.

Nadia Comaneci- Solo- 1976 (EUA)- Pontuação: 10.0


Nadia Comaneci foi uma ginasta romena, cujo maior feito foi ter sido a primeira ginasta a ter uma pontuação perfeita, não com esta rotina de solo, mas sim com o seu exercício de paralelas assimétricas. Foi também uma ginasta muito inovadora, tendo introduzindo novas figuras, e assim, subindo a fasquia da alta competição na década de 70.

terça-feira, 1 de março de 2011

Acabei hoje de ver o filme 'The social network', que explica a origem do Facebook, numa versão mais ou menos autêntica. Gostei do argumento, não gostei da história. O filme partia de um conceito muito bom, isto para quem gosta de informática e programação, mas o ambiente em redor, tornou o filme um tanto banal aos meus olhos. 
Achei fenomenal o empenho do actor que interpretou Mark Zuckerberg, notou-se que se preparou muito bem para o papel a desempenhar. No entanto, achei a participação do restante elenco um pouco forçosa, com diálogos pouco produtivos.
O aspecto que mais gostei no filme foi a forma como abordaram a informática, admito que já tinha o bichinho dos computadores desperto, mas agora aumentou a minha curiosidade, gostava bastante de aprender mais sobre isso.
O aspecto que menos gostei foi do envolvimento de certas personagens no desenrolar da acção, como o papel que foi desempenhado pelo Justin Timberlake.

Na minha classificação, 'The social network' tem 6/10.



Prémios como este...

I'm diggin' the condoms :D