'As palavras estão sobrevalorizadas'

O Erro de Servidor não faz plágio a ninguém, e portanto pedi autorização prévia à autora do Singularidades de uma ruiva, para utilizar esta rubrica no meu blog. 

O conceito da rubrica é muito simples: utilizem a caixa de comentários para colocarem uma pergunta, insinuação, o que for (de qualquer natureza, pode ser a coisa mais parva que vos passar pela cabeça) e eu responderei a tudo, utilizando só gifs. Agora, penso que podem fazer mais que uma pergunta, aliás, quantas mais, mais divertido é para mim.

Colaborem então, minhas cabecinhas pensadoras :)

Nem só de comentários vive o Erro de Servidor

É de conhecimento mundial que a maior amargura da minha vida, de todas, maior que o rumor do Wentworth Miller gostar de abafar palhinhas, é não ter 5000000 comentários nos meus posts. Confesso que já pensei em dar termo à minha tediosa estadia nesta esfera achatada nos pólos, also known as fucking Earth, por não ter uma popularidade suprema no universo da blogosfera.

Dito isto, e aliviado o meu coração (que não é aquele que tem forma de clítoris) por ter desabafado uma reflexão de tal profundeza que devia competir com a Fossa das Marianas, lembrei-me de oferecer um presente aos meus ditosos súbditos que gastam (não perdem) segundos do seu quotidiano para virem adorar este blogue que já tantas pessoas salvou da boredom crónica.

That is, a vossa versão em South Park.

E esta é a reacção que eu espero que vocês tenham:

 

E esta é a reacção que vocês tem na realidade:

Moving on, voici as minhas obras-de-arte:

A profissional em maquilhagem, compras, e Smurfs.

A minha associada em sandes de atum e confidente do Baile de Finalistas (which sucked). Blair Waldorf approved, by the way.

O criador do som mais irritante e maricas de sempre. Also, o maior machão à face da Terra.

O grande, supremo senhor do universo, Die Führer, que desenha coisas fofas.

O Master das artes e do piano, viciado em Broa de Avintes.

A mulher das palavras e senhora da mais pura humildade deste mundo.

 

A senhora da música, da filosofia oriental e a melhor jogadora de badminton que já pisou este planeta.

A maior porca que conheço e que tem uma t-shirt badalhoca que diz ' I <3 my boyfriend'.

Girliness warning- My favourite TV series couples

Lilly & Marshall (How I met your mother)

Temperance & Booth (Bones)

Jordan & Dr.Cox (Scrubs)

Amy & Sheldon (The Big Bang theory)

Zizes & Puck (Glee)

Blair & Chuck (Gossip Girl)

Cuddy & Dr. House (House M.D.)

Robin & Barney (How I met your mother)

Donna & Eric (That 70's show)

Sarah & Michael (Prison Break)

Porque vocês, S. e ACRM ficaram fascinadas com a descrição do meu wallpaper

Aqui está ele:

Segundo o site da National Geographic, a quem está creditada esta belíssima fotografia, foi tirada em Alberta, Canadá.

Challenge Accepted- B, de Baguette

Pouca ou nenhuma gente sabe, mas eu adoro baguettes. Sou maluca por este pão francês, principalmente se tiver saído do forno há pouco tempo e estiver quente.

Não importa na maior parte das vezes se o como simples ou com qualquer coisa lá dentro, como fiambre, mortadela, marmelada, nutella, ou recheio de sanduíche, o meu estômago quer fazer amor com esse pedaço de pão, infinitamente.

Unfortunately, the sad thing is...

Challenge Accepted- A, de Aventura

 Não, não é a aventura relativa às viagens exóticas e a descoberta de novas rotas durante o período de descanso que nos é dado por lei, mas sim a aventura do espírito humano, a força para incutirmos na nossa vida experiências que nos poderão levar a testar os nossos limites enquanto homo sapiens sapiens, e também o enriquecimento de carácter que vamos desenvolvendo ao longo das nossas vidas.

E esta aventura passa por deixarmos de nos submeter ao nosso canto seguro e onde sabemos que está tudo certo, abandonarmos por uns momentos a estabilidade do quotidiano estagnado e rotineiro, e aspirar a novidades que nos poderão destroçar o espírito, mas que também poderão servir de portal para o aproveitamento máximo da nossa condição como seres humanos.

E muitas vezes a novidade passa por nos expormos, quer fisicamente, quer mentalmente, e acabamos sempre por ceder uma parte de nós, e é complicado muitas vezes partilhar esse pedaço, pois pode levar à vergonha, à humilhação, à rejeição e a uma completa mudança de planos. Mas fazer em público aquilo que apenas sabemos que fazemos bem, seguir o plano só porque é suposto ser assim, esconder os sentimentos só porque não há risco de vulnerabilidade, são atitudes que colocam o ser humano numa posição estática, em que é a vida que passa, somente.

A exposição ao que não é tão estável, a escolha de um caminho diferente, a possibilidade de se fazer figura de idiota, a afirmação de um ideal minoritário e a luta pelo o que é incerto são as acções difíceis que o espírito dos estagnados nega constantemente, mas é no rubor do rosto, nas borboletas da barriga e no vento que atravessa o corpo gelado que vive a verdadeira essência da aventura.

E sim, sou uma aventureira nata.

O erro de servidor vendeu-se aos desafios

Para isto não ficar às moscas (e posteriores excrementos que possam cá deixar) decidi iniciar um desafio que consiste no seguinte: com as letras do alfabeto, utilizando uma por dia, nomear algo que seja indispensável à minha vida/que me faça muito feliz.

Vou ver se começo isto hoje então :D

Lameness warning (Porque a Rosélia também tem direito a isso)

Não sinto o que deveria sentir. Eu sabia que isto ia acontecer, mas ainda assim deixei-me levar pelo meu incondicional carácter optimista e pelo apoio alheio, quando devia ter-me mentalizado logo que o meu caminho seria interceptado. Também nunca soube desistir, e o tal ímpeto de luta apoderou-se de mim de tal forma que a fantasia tomou a forma de vida, e o esmorecimento que circundava o meu encéfalo era esquecido pela adrenalina soltada pelo pensamento de vencer a batalha. E por momentos, eu acreditei em mim. Acreditei que o mundo só poderia exercer o seu movimento de rotação se eu conseguisse. Cheguei a acreditar que haveria um deus que iria conspirar pela minha causa, pois só assim se justificaria a sua existência.

Nasceste comigo. Cresceste comigo e abraçaste-te a mim como se fôssemos irmãs. Enrolaste-te no meu arsenal de sentimentos, e entranhaste-te no ser que assenta no átomo de carbono. E eu devia pegar em ti e tornar-te obra visível aos olhos da humanidade. Não és o meu sonho, não és o meu objectivo, és uma parte de mim, és um pedaço desta que eu sou, e agora que te arrancam a todo o custo da minha alma, mais eu te prendo cá dentro, mais eu insisto para que não te vás embora e que esperes que eu consiga.

Perdoa-me por ter falhado. Perdoa-me por não ter conseguido usar-te para ajudar a espécie a que pertenço. Eu lutei por ti, com todas as forças que o meu espírito alberga.

Tu tens tanto valor para mim. És-me tão preciosa como o ar, a água e o alimento. Abrir mão de ti seria abrir mão da vida. Por isso ficas aqui guardada, até que eu possa elevar-te ao teu sentido mais nobre, e mais humano, para que eu possa mostrar ao mundo o quão vital és e o quão especial devias ser no coração dos homens que fazem uso da tua arte.

É por ti que eu consagro a minha vida à humanidade. E esta é a promessa que te faço, minha missão de vida, meu rosto, medicina.

A crueldade do mundo

Nem me deixaram candidatar para medicina, sequer.

Eu sou deste tempo minha gente

This is not an 'I'm back' post

Voltei hoje do Vagos Open Air, o festival de Metal a que tenho ido todos os anos, desde a primeira edição em 2009. Como sempre, volto bastante satisfeita e feliz com a experiência, o dinheiro gasto valeu completamente estes dias, e este ano foi a primeira vez que estive lá os três dias, em 2009 foi apenas ao segundo dia, em 2010 fui aos dois e este ano decidi arriscar e ir no dia antes para a recepção ao campista.

Daí eu ter estado ausente estes dias. Sim, também não tenho escrito porque não tenho vivido nenhuma experiência digna de postar no Erro de servidor, mas o entusiasmo com este fim-de-semana desligou-me do blogue. Mas bem, as minhas férias (e por férias entenda-se período de tempo que tem início às 11:30 do dia 26 de Julho do corrente ano) têm sido praticamente isto:

Portanto, conclui-se que tenho dado muita importância às minhas necessidades físicas, como o descanso quase estival do meu encéfalo, a actividade constante da minha cavidade bocal, e activação frequente das minhas capacidades excretoras. Daí que se entenda que o tempo, a disponibilidade e a relevância de ter escrito um novo post nestes tempo se tenham aproximado do limite de 1/x, quando x tende para mais infinito.