sábado, 30 de abril de 2011

Se a minha vida pudesse ter uma cena de cinema #2

Seria aquela em que o Jack desenha a Rose nua.

(How hot is it? VERY)

Filme: Titanic

Se a minha vida pudesse ter uma cena de cinema #1

Seria aquela em que a Tessa visita as aldeias da Etiópia e entra em contacto com a dura realidade. Ah, e quando ensina Inglês aos miúdos.
(Eh pá, que depressivo, dizem vocês, mas é isto que eu quero da vida. Ir para África e ajudar aqueles que precisem de mim. Cliché, pode ser, mas ajudar os outros tem um valor incalculável na minha vida)


Filme: The constant gardener
E eu que não me deixo levar pelas mariquices de ver as pessoas todas felizes e 'ah e tal, temos um amor tão grande e tão forte', mas porra, tenho de me render.


Também quero isto:

Para vos enojar mais um bocadinho

Quando as vossas excelsas pessoas desenham um coração todo amaricado e quê, deste género

não estão na verdade a desenhar o órgão que bate mais forte quando os vossos olham encontram a encarnação da vossa dita alma-gémea. Na verdade, o que estão a desenhar é a forma do clítoris humano. Ora reparem lá bem....

Explicação: Em tempos antigos, o clítoris da mulher era considerado o cerne do amor e da paixão, devido ao prazer que proporciona à mulher, quando estimulado. Portanto, criou-se este símbolo para representação destes sentimentos.

Por conseguinte, quando dizem: o meu <3 é teu, estão a dizer: o meu clitoris é teu. (subentenda-se que é mais ridículo para um homem dizer isto)

Já agora, meus deleitosos leitores, isto é um coração:




quinta-feira, 28 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A minha princesa está a seguir o meu blog.
Obrigada Andrezinho mariconço. :)

Porque os tempos estão difíceis

A minha priminha de 5 anos diz que quando for grande quer ser empregada do McDonald's.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Porque hoje há-se ser sempre o dia em que nos tornamos livres

Há 37 anos atrás, conquistámos o direito de votar nas pessoas que cremos serem as mais competentes para construir um Portugal mais evoluído. Conquistámos o direito de expressão, de ajuntamento e de uma visão mais realista do estrangeiro. Conquistámos uma menor carga laboral e melhores salário. Conquistamos o direito de ter sindicatos que protejam os trabalhadores. Conquistámos a liberdade.




O povo é quem mais ordena!

Há destas coisas

Levei com água-benta no olho e agora arde-me que nem mil fogueiras.


Já sei, já sei, o Inferno está à minha espera.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Há-que preparar recursos para sobreviver à Páscoa, porque enquanto a maioria das pessoas tem um só dia de Páscoa, eu tenho dois.



Isto porque Amarante é tão grande que o compasso visita metade das casas no Domingo e outra metade na Segunda-Feira. Sim, story of my life, ser obrigada reunir-me em rodinha com a minha família, não uma, mas duas vezes e declamar com todo o ar dos meus pulmões, não sei quantas vezes, Aleluia, Aleluia.

Então, levo já munições que me permitam sobreviver à ausência de Internet:

-Memorial do Convento
-Portátil com séries de BOA comédia previamente sacadas
-Guitarra *.*

Still, not enough to kill the boredom I feel inside my awesome and sexy soul.

Perdoem-me os amantes da praia em Abril, que correm assazmente para os montinhos de areia, que constituem a maravilhosa costa marítima de Portugal todo-poderoso, ainda estão os nadadores-salvadores a tirar o curso nas escolas com cheirinho a maresia como parte so cenário, mas se há algo que eu adoro, é um dia de chuva.

Ah, ficar em casa, quentinha, a ver um bom filme, enquanto o vento e a chuva dominar a nossa atmosfera mais-que-intoxicada...hmmmm...então se vier uma trovoada...ah, orgásmico.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ontem fui ao aniversário da D, no Cais de Gaia. Ontem assisti a uma cena que poderia muito bem estar num filme do Hitchcock.

Esta história é para alertar para o perigo da observação de pombas num dos telhados daquelas casas antigas do Cais, pelas pessoas erradas.

Era cedo, aí umas 10 e tal da noite. O nosso grupinho encontrava-se perto da ponte D.Luís, à espera do namorado da D, e de outros dois colegas dela. Entretanto, o JM e a AH chegam à conclusão que há bastantes pombas num telhado, e  decidem que seria muito divertido atirar para lá uma pedra e ver o que acontecia.

Óbvio que não ia perder um momento destes. Nem a S. Acompanhámos os dois loucos até ao sítio onde se teria boa pontaria. JM tem duas pedras na mão. Atira uma. Nada acontece.

- Fail, disse eu.

JM atira a segunda pedra. E nunca vi nada assim na minha vida. Ao início levantam voo meia-dúzia de aves. De repente levantam-se todas ao mesmo tempo e voam em direcção à Ribeira do Porto, parecia um movimento migratório, ainda para mais piavam que se fartavam. Assemelhava-se a uma anunciação do fim do mundo ou algo assim.

Enquanto nos ríamos da cena e o JM e a AH festejavam a sua vitória, aconteceu o inesperado. As pombas voltaram. Mas em vez de pousarem outra vez no telhado, voaram na nossa direcção. Imaginem dezenas e dezenas de pombas em cima das vossas cabeças. O medo que surge de levar com um excrementozito arrepia a espinha, não é?

Toca a abrigar-nos por baixo dos telheiros e depois toca a correr para o sítio onde estava o resto do grupo.

Definitivamente, é para repetir a graça.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Um breve e vital reparo no conceito do Evolucionismo

A Teoria da Evolução não afirma (NEM NUNCA AFIRMOU) que a nossa espécie vem do macaco. O que afirma é que a nossa espécie e a espécie do macaco têm um ancestral comum.

Trocando por miúdos: Idealizando uma árvore genealógica, aquilo que o senso comum considera é que o Evolucionismo afirma que o macaco é o pai do homem. ERRADO. Aquilo que é sim, mais aceite pela comunidade científica actualmente é que o homem e o macaco tiveram o mesmo tetravô, por exemplo. São primos afastados, vá.

No entanto, não pretendo afirmar que a Teoria do Evolucionismo é a mais precisa e a mais correcta. Ninguém pode afirmar isso. Apenas quero que se analisem as coisas como elas são, para que se possa ter uma opinião crítica bem fundamentada. De onde o homem veio, estamos a anos-luz de descobrir uma resposta que agrade a todas as pessoas. Mas se é para refutar uma hipótese, pelo menos que a refutem sabendo o que ela é verdadeiramente.

Ensaio sobre o contorcionismo

Há duas variantes de contorcionismo:

1.º- O contorcionismo bonito e sensual, artístico, que é o que eu treino.







2.º- O contorcionismo aberrante.

 A flexibilidade é uma arte, de facto, mas como tudo, é preciso conta, peso e medida. Afinal, o que é demais perde o seu brilho.

Sei que a minha vida é uma deprimência extrema quando

vejo um documentário na Discovery sobre 'como são feitos os botões'.





E a pior parte é que até achei o documentário interessante.


True story.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A minha paixão no.1

No meu oitavo ano, abriu na minha escola um grupo de Ginástica Acrobática. Éramos meia-dúzia de gatos pingados, eu era a mais velha, e tínhamos dois colchões verdes, já rasgados. Nem tínhamos sítio para treinar, era onde calhava. Mesmo assim, eu e outra colega fomos destacadas para ir a uma competição (nível 1, coisa fraca) e foi lá que eu vi pela primeira vez o Colégio de Gaia a actuar. Tinham um esquema tão lindo, tão fantástico que me vieram as lágrimas aos olhos, e a única coisa que eu mais quis a partir desse dia foi entrar lá em Ginástica.

Quando passei para o nono ano, mudei para a escola onde estou actualmente a terminar o 12.º. E foi numa daquelas aulas em que fazemos os testes de condição física que a minha professora reparou que eu tinha bastante flexibilidade. Vai daí que um dia, no final da aula, diz-me isto: Rosélia, tu tens muita flexibilidade, e eu vi na tua ficha de apresentação que já fizeste Acrobática. Eu conheço a treinadora do Colégio de Gaia e ela gostava que fosses experimentar, estarias interessada em entrar para lá?

Acho que não preciso de explicar o brilho que encheu os meus olhos nessa altura. Nunca me tinha passado pela cabeça que o meu sonho se tinha realizado. Acabei por entrar e treinei bastante, e consegui melhorar muito a minha Ginástica. Infelizmente, por causa dos horários incompatíveis das minhas aulas, tive de sair, e agora treino noutra escola.

Mas nunca me hei-de esquecer que a minha Ginástica começou com dois colchões esfarrapados e uma cambalhota.

Sabem as pessoas que costumavam fugir da escola?

Eu costumava fugir PARA a escola!

Aliás, quando entrei para a pré-escola, e depois para a primária, nunca compreendia porque é que os meus colegas se fartavam de berrar e chorar quando os pais se iam embora, primeiro porque normalmente ia sozinha, e portanto não tinha a quem fazer birra, e depois porque adorava a escola (não porque era demasiado agarrada aos livros, mas sim porque na escola haviam brinquedos e livros que a minha mãe jamais me poderia comprar).

No entanto, antes de chegar essa época de ir para a pré-escola, tinha eu 3 anos, e passava os dias em casa da minha avó, que ficava a 2 minutos a pé da primária. Ora num desses dias, deu-se-me a vontade de ir para lá, e sem dizer nada a ninguém, fugi para a escola e, segundo testemunhas, bati à porta da sala de uma professora e disse: 'Posso entrar? É que eu quero aprender.'

Entretanto, e como se pode imaginar, já andava a minha avó consumida à procura da neta que não lhe aparecia. Não fosse uma contínua (a Dona Laidinha) que me reconheceu, avisar a minha avó, não sei o treco que teria dado à mulher.

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Todo o meu percurso na primária é recheado por estas situações, que, naquele tempo me deixaram muito envergonhada, mas que agora me rio delas, como por exemplo, o dia em que fiz xixi nas calças, o dia em que a minha avó me vestiu apenas uma camisola e uns collants (segundo a minha avó, eram meias-calças) e depois tiveram de me emprestar uma saia na escola, ou até mesmo o boato de que cheguei à sala completamente nua, e com as minhas cuequinhas na mão.


True stories.

Dedicado ao meu grupo de AP

domingo, 10 de abril de 2011

Indivíduos da espécie humana que respeitosamente se referem ao busto feminino como peito, seios ou mesmo proturberâncias generosas, que fique bem claro que o termo científico é MAMAS.

Não existe cancro do seio, pois não?

E não, não é um termo desrespeitoso, é simplesmente o termo adoptado pela comunidade científica para designar este órgão de vital importância para a reprodução e produtor de grande deleite para alguns.

Não sejamos retrógadas e designemos as coisas na sua quididade, sim?

sábado, 9 de abril de 2011

E há destas

Pessoas que se fartam da roupa.
Pessoas que se fartam do calçado.
Pessoas que se fartam da música.
Pessoas que se fartam do amigo.
Pessoas que se fartam do namorado.
Pessoas que se fartam da escola.
Pessoas que se fartam dos treinos.
Pessoas que se fartam das férias.
Pessoas que se fartam de si próprias.

E eu sou a pessoa que se farta de ter a mesma password durante algum tempo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Este post é dedicado à ACRM #3

Eu prometi escrever-te um post porque não gosto de te ver desanimada, minha estimada amiga. E como sou uma mulher de palavra, e por muito que me doam os pés, cumpro sempre a minha palavra.

Portanto, ainda estou a pensar num tema, mas este há-de surgir...


deixa cá ver...


hmm...por acaso há algo que me tem colocado os nervos em franja. A rivalidade entre os alunos de Ciências e os alunos de Humanidades. Não se pode falar numa rivalidade activa, até porque nunca assisti a situações violentas por causa de um curso, mas pode-se falar sim de uma Guerra Fria.

A problemática é sempre a mesma: Qual dos cursos é o melhor?
Por um lado, os de Matemática só sabem marrar fórmulas e só vêem equações à frente, e de quê que isso serve no futuro? Quem é que precisa de Física? Quando é vou precisar de calcular derivadas? Podem ter muito boas notas, mas não sabe, nada sobre o mundo nem sobre a vida. São indivíduos incultos. Quase que nem pertencem à raça humana.
Por outro lado, os de História são uns burros, só foram para Humanidades para fugir da Matemática, o curso é muito mais fácil, quem é que precisa de saber quando foi a Guerra Colonial? De que é que serve saber quem foi o Gorbachev? São uns acatalépticos que não conseguem resolver um único problema.

Eu sou dos de Matemática, e devo dizer que se não fossem a Matemática e a Física o mundo não seria o que hoje é. Sem a Ciência dos números, não haveriam nem telemóveis, nem Facebooks e muito menos casas. Não se conseguiriam datar fósseis nem rochas, não se conheceria a Teoria do Big Bang, nem se compreenderiam as estrelas, sequer. No entanto, reconheço a importância das humanidades, acho que a História é muito importante para nos formarmos como seres humanos.

Para mim, nenhum curso é mais difícil que o outro. São apenas diferentes, com estudos diferentes. E eu aprendo muito com o meu irmão, que é dos História, assim como ele aprende muito comigo.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sou a única pessoa que preferia que o F.C.Porto fosse campeão em casa?


Simplesmente porque isso significaria que eu poderia ver o jogo no Dragão, já que é impensável dar dinheiro aos mouros.

Anyway...


We're the Champions!!

sábado, 2 de abril de 2011

Why children are no longer the way they used to be

Já não há desenhos animados de jeito. Tudo o que passa na televisão dirigido às crianças é um grandessissimo excremento. Pfft...vêm-me com Hannas Montanas e Turmas de Pattys e cartoons cujas personagens nem forma têm, e ainda acham que são programas muito educativos. Quando até a BD 'A turminha da Mônica' mudou para um conceito juvenil em que a Mônica e a Magalis se vestem como sluts rascas e vulgares, não admira que as nossas crianças estejam a crescer depressa demais.

Onde estão o Batatoon, as Navegantes da Lua e o Dragon Ball? Onde estão a Carrinha Mágica, os Três  Moscãoteiros, e o Samurai X? Onde estão os programas em que se luta pelo bem no mundo e pelas pessoas? Onde estão os programas em que se aprendem como são as moléculas e como se desenvolvem os pintos dentro das galinhas?

Claro que o mundo real não é como os desenhos animados, mas temos tempo para contactar com a dura crueldade com que depois somos confrontados. Enquanto crianças, devemos preservar uma certa inocência, porque são esse sonhos de nos tornamos heróis que salvam o mundo que impulsionam vocações e objectivos de vida. O ser humano deve aspirar alto e querer tornar-se extraordinário para o mundo em que vive. E é enquanto crianças que construímos essa característica. E uma vez que actualmente, uma grande influência nas crianças são os desenhos animados, considero que a minha infância foi muito mais produtiva que a das crianças hoje em dia.

E para rematar, os meus filhos hão-de ver isto todas as noites antes de irem dormir:


sexta-feira, 1 de abril de 2011

Digam lá se este microscópio não se parece com o Darth Vader?


Fotografia gentilmente cedida pelo meu estimado amigo João André