segunda-feira, 4 de julho de 2011

Um pouco de cultura, meus queridos acatalépticos #2

Os palavrões portugueses têm muita história, não são inventados aí num forróbódó, como se julga facilmente. São fruto da visão preversa do homem em relação a certos elementos do quotidiano, e que portanto, adquiriram o sentido provocatório da actualidade. Ora reparem:

Caralho- Na sua definição original, designava os mastros mais altos das caravelas portuguesas, no tempo dos Descobrimentos. Como sabemos que é natural dos homens divinizarem o seu genital, eram frequentes as provocações do género 'o meu pénis é tão grande como aquele caralho' e daí não passou muito tempo que a palavra fosse uma referência directa ao órgão sexual masculino.

Puta- Começou por ser o nome da deusa menor romana da agricultura. Quando se faziam festas em honra à tal deusa ou para celebrar a poda das árvores, eram frequentes as sacerdotisas que se prostituam, e portanto, passaram a ser as putas.

Cu- É a designação oficial do buraco da parte posterior das agulhas (sim, é o sítio onde se enfia a linha), logo não é difícil perceber como a palavra passou a ser sinónimo de ânus.

Foda-se- Explicado aqui



3 comentários:

  1. Vens com cada uma xDDD Não tinhas mais nada para dizer?!?! :PP

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  2. Pensei em divulgar a tua homossexualidade, mas isso é algo que tens de ser tu a fazer. ;)

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